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Essa é uma realidade midiática difícil de ignorar, especialmente nos dias de hoje. Ligue a TV ou abra suas redes sociais e verá uma infinidade de comentários sobre disfunções políticas, aumento das taxas de juros e temores de recessão alimentados por tensões no comércio global. Essas manchetes criaram a percepção generalizada de que o investimento estrangeiro em imóveis nos EUA está diminuindo.
Na Waltz, vemos uma história diferente. Os investidores globais, especialmente os da América Latina, continuam comprando propriedades nos Estados Unidos. Para apoiar essa crescente demanda, captamos uma linha de crédito de US$25 milhões para financiar até US$1 bilhão em volume de empréstimos e ajudar mais investidores a financiar imóveis nos EUA.
Entenda por que os latino-americanos continuam confiando no setor imobiliário dos EUA e por que não se deixam intimidar pelas oscilações do mercado.
Para muitos investidores latino-americanos, o mercado imobiliário dos Estados Unidos oferece algo que seus países de origem muitas vezes não conseguem: estabilidade. Em países como a Argentina, onde a inflação já disparou no passado (em inglês), preservar o patrimônio é um desafio diário. As moedas podem perder valor rapidamente, afetando o poder de compra e as economias de longo prazo.
Em contrapartida, o dólar americano continua sendo uma das moedas mais estáveis e confiáveis do mundo. Investir em imóveis nos EUA permite aos latino-americanos alocar seu capital em um mercado respaldado pela solidez do dólar e pela maior economia do planeta (em inglês).
Os imóveis podem funcionar como proteção contra a inflação (em inglês), oferecendo renda dos aluguéis e valorização ao longo do tempo. Para os investidores da América Latina, essa é uma forma de tirar o capital de mercados voláteis e colocá-lo em ativos que não apenas preservam valor, mas também podem gerar riqueza geracional.
Nos últimos 20 anos, o mercado imobiliário dos EUA mostrou crescimento sólido e constante. Em 2005, o preço médio de uma casa girava em torno de US$140 mil. Em 2025, esse valor está em cerca de US$504 mil, mais do que o triplo do seu valor (em inglês). Observando um período ainda mais longo, é possível ver uma valorização contínua desde que o Federal Reserve (em inglês), o banco central dos EUA, começou a monitorar esses dados na década de 1960.
É evidente que aqueles que continuam apostando no mercado imobiliário dos EUA entendem esse desempenho histórico sólido que se estende por décadas. Os investidores latino-americanos têm sido alguns dos participantes mais resilientes desse mercado. Mesmo após a crise financeira de 2008, muitos enxergaram uma oportunidade onde outros viam apenas medo. Eles entraram no mercado quando os preços estavam baixos, confiando nos fundamentos do setor imobiliário norte-americano.
Mesmo diante de manchetes negativas, o comportamento do investidor latino-americano reflete uma visão de longo prazo, focada nos retornos e não nas emoções. Quando escutam sobre juros mais altos, aumento no estoque de imóveis e menos compradores, isso tudo soa como música aos ouvidos desses investidores que sabem aproveitar oportunidades. Significa menos concorrência, mais espaço para negociação e maior potencial de ganho.
O segundo idioma mais falado nos Estados Unidos é o espanhol (em inglês). Esse dado, por si só, revela os laços profundos e crescentes entre a América Latina e diversas comunidades nos EUA. Isso naturalmente gera um nível de confiança e conexão com determinados mercados.
Investir em um país estrangeiro é uma coisa. Investir em um lugar onde se fala o idioma, se conhece os bairros e se tem contatos de confiança é algo completamente diferente. Muitos desses investidores têm amigos ou familiares vivendo em cidades dos EUA com grande presença latina. Já visitaram, construíram relações e adquiriram informações que lhes dão segurança para tomar decisões.
Somente o Texas e a Flórida concentram cinco dos dez mercados imobiliários mais aquecidos do primeiro trimestre de 2025 (em inglês). O Texas, por fazer fronteira com o México, representa uma extensão natural para o movimento e investimento transfronteiriço. A Flórida, especialmente cidades como Miami, tem sido há muito tempo uma porta de entrada para a América Latina, com fortes laços culturais e comunidades hispânicas estabelecidas.
Na Waltz, nossos dados confirmam essa narrativa.
Como era de se esperar, os clientes latino-americanos da Waltz tendem a investir em regiões com fortes laços culturais e comunitários com seus países de origem. Por exemplo, investidores argentinos representaram 18% de todas as transações estrangeiras (em inglês) realizadas entre agosto de 2023 e julho de 2024 no sul da Flórida. Além disso, Brasil, Colômbia e México são os três maiores grupos da América Latina que investem em imóveis nos EUA (em inglês). Aqui temos mais detalhes das preferências de investimento por nacionalidade:
Facilitamos o financiamento de propriedades nos EUA para investidores internacionais, sem necessidade de histórico de crédito ou comprovação de renda nos EUA. Ao longo do processo de fechamento da compra, nossa plataforma mantém tudo organizado, ajudando os investidores a gerenciar seus documentos e evitar atrasos. Em alguns casos, é possível concluir a compra remotamente graças ao nosso processo totalmente digital. É uma forma mais rápida e simples de investir nos EUA de qualquer lugar do mundo.
Os mercados imobiliários naturalmente passam por altos e baixos, porém os investidores latino-americanos têm demonstrado um interesse contínuo no mercado dos EUA. Repetidamente, mesmo em períodos de incerteza como o atual, vemos essa mesma confiança na economia norte-americana por parte da América Latina.
Na Waltz, estamos vendo esse impulso em tempo real. Para atender melhor esses investidores, estamos ampliando nossa equipe com profissionais que falam espanhol e português e desenvolvendo conteúdos educativos voltados para a comunidade latino-americana.
O atrativo é claro: o setor imobiliário dos EUA oferece um refúgio seguro de valor, um histórico consistente de crescimento e conexões profundas com a comunidade latina. Esses fatores continuarão a impulsionar os investimentos da região daqui para frente.
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